quarta-feira, 4 de julho de 2012

APRENDA A ESTUDAR


APRENDA A ESTUDAR


Os alunos não sabem estudar! ouve-se, com frequência, nas nossas escolas. Mostra a experiência que muitos estudantes, apesar da sua capacidade e do seu esforço, acabam por ter insucesso, pois trabalham sem método ou com métodos inadequados.
Como qualquer outra actividade humana, o estudo exige o domínio de técnicas específicas. Sem elas, o esforço é ineficaz. Daí a necessidade de aprender a estudar.
É natural e até saudável que um jovem ocupe parte do seu tempo com a música, o desporto ou o convívio. Mas o estudante que deseja preparar o seu futuro tem de consagrar também uma boa parcela de tempo aos estudos.
O estudo e as outras ocupações podem ser conciliados. Ninguém precisa de renunciar à vida para ser bom estudante. Cabe a cada um optar e estabelecer a sua escala de prioridades, isto é, fazer uma gestão racional do tempo, dedicando a cada tarefa o tempo que ela merece.
Um jovem com metas ambiciosas terá sempre de investir mais tempo no estudo do que nas outras ocupações.
O tempo de estudo
É desejável que se dê ao estudo individual um mínimo de 10 horas, em média, por semana. Mas claro que não basta gastar muitas horas em frente dos livros e dos cadernos. Devem investir-se no estudo as horas mais rentáveis e fazer pausas, sempre que necessário.
Igualmente importante é cuidar do local de trabalho. Apenas um sítio calmo, arrumado e confortável permite a concentração e o melhor aproveitamento do tempo dedicado ao estudo.


A GESTÃO DO TEMPO
As horas mais rentáveis
O estudo é uma actividade «ciumenta» que exige as melhores horas do dia.
Quais são essas horas? Várias experiências provam que o rendimento intelectual da manhã é superior ao da tarde e ao da noite. Ao princípio da tarde, ocorre sempre uma quebra de vivacidade mental, fruto de uma certa sonolência que ataca toda a gente e não apenas os que fizeram um «grande almoço». Quanto à noite, é natural que o cansaço acumulado de um dia prejudique o rendimento, apesar de haver pessoas que se dão bem a estudar na calma da noite. As investigações indicam que a maioria das pessoas atinge o seu ponto alto de atenção e de assimilação por volta do meio-dia. O fim da tarde parece igualmente eficaz. No entanto, convém sublinhar que cada pessoa tem os seus ritmos biológico e intelectual próprios. Muitos factores entram em jogo: o temperamento, os hábitos individuais e as condições exteriores. Não se pode generalizar em excesso. Assim, compete ao estudante observar-se e descobrir as suas horas mais rentáveis, as horas em que, por norma, se sente com mais energia e capacidade de assimilação. As horas mais rentáveis devem ser aproveitadas para «atacar» em força o trabalho difícil. O trabalho mais fácil ou interessante pode ser deixado para ocasiões de menor frescura.
Há dois momentos pouco recomendáveis para grandes esforços intelectuais: depois de refeições pesadas e antes de dormir. Logo a seguir a uma refeição mais pesada, a capacidade de concentração diminui. A digestão física é inimiga das digestões intelectuais. Por isso se recomendam refeições ligeiras antes de grandes esforços, como, por exemplo, a realização de uma prova de avaliação. Também antes de dormir deve ser evitado o esforço intelectual intenso, porque perturba o sono e acaba por prejudicar o equilíbrio físico indispensável ao rendimento escolar. Pouco antes de dormir, convirá executar apenas simples trabalhos para casa (T.P.C.), recomendados pelos professores, ou fazer uma revisão ligeira da matéria já aprendida.

2 comentários:

  1. Foi bom perder o tempo em acompanhando o resumo da materia.

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  2. Olá queridos cidadãos
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