quarta-feira, 4 de julho de 2012

APRENDIZAGEM E MEMÓRIA CAPTAR, COMPÊNDER E ORGANIZAR


APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
CAPTAR, COMPÊNDER E ORGANIZAR

1º Captação - A captação é a primeira etapa.
Ler um texto, ouvir um professor e observar a realidade são formas diferentes de captação. Uma boa captação dos assuntos implica:
Compreender, antes de decorar;
Organizar as ideias;
Relacionar os conhecimentos.
A memória tem de ser apoiada pela inteligência que compreende, organiza e relaciona.
2º Compreender - Há coisas que um estudante precisa de decorar. Para decorar, existem várias técnicas. Alguns estudantes repetem a matéria em voz alta. Outros gravam fitas que ouvem mecanicamente. Outros ainda inventam artifícios, truques, etc. Tudo isto pode resultar, mas resulta por pouco tempo, se não existir compreensão da matéria que se pretende aprender. Só as coisas compreendidas entram na memória «a longo prazo». Decorar sem compreender é uma técnica que deixa as coisas «presas por alfinetes». É, por isso, uma técnica muito falível, mesmo para quem deseja apenas aprender para «despejar» numa prova. A memória põe de lado o que não compreende e não considera útil.
O estudante que decora sem compreender faz um esforço inglório e desperdiça o seu tempo. Frequentemente «baralha» as coisas e nem sequer tem consciência dos erros que comete. Antes de decorar, é necessário compreender a matéria, perceber o seu significado e a sua aplicação.
3º Organizar – a capacidade de aprender e recordar aumenta quando os assuntos são bem estruturados e fazem sentido. Memoriza-se melhor um todo ordenado do que fragmentos isolados. É por isso que os autores dos manuais se preocupam em arrumar bem a matéria, para que os estudantes a captem melhor. A memória imediata e espontânea capta facilmente o que é simples e agradável. A memória activa ou intencional obriga a pessoa a organizar e a arrumar as suas ideias, no «ficheiro cerebral», de modo a poder conservá-las.
Construir uma casa não é amontoar tijolos. Do mesmo modo, aprender não é amontoar ideias dispersas no cérebro, como se fosse um cofre qualquer. Aprender é saber «arquivar» os conhecimentos com organização. Organizar as ideias implica, entre outras, duas condições básicas:
Descobrir e fixar a ideia-base, a regra ou o princípio organizador da matéria. O cérebro guarda melhor as informações arrumadas em torno da ideia principal. De pouco vale o esforço, se não se capta o essencial.
Não perder de vista o todo. Quando a matéria é complexa ou em grandes quantidades, é aconselhável dividi-la em partes e captar uma de cada vez. Porém, não se deve perder a ligação de cada parte com o todo. Para tal, poder-se-á fazer uma rápida revisão da matéria já aprendida, antes de partir para novas aprendizagens.
Auto-avaliação - A segunda etapa do método para a memorização é a auto-avaliação. Depois da captação de uma determinada matéria (um capítulo, por exemplo), o estudante ganha se fizer uma auto-avaliação ou exame a si próprio para tomar consciência do seu saber e da sua ignorância. Porque há grande diferença entre saber e julgar que se sabe! A auto avaliação é um termómetro para medir a aprendizagem e uma bússola para orientar o estudo.

4º Medir a aprendizagem - Para medir o seu nível de aprendizagem, o estudante deverá fechar o livro ou o caderno de apontamentos e tentar reproduzir, de forma pessoal (mentalmente, em voz alta ou por escrito), o essencial do que assimilou. Sugerimos três processos eficientes de auto-avaliação. O estudante poderá inventar outros ou escolher um destes:
Elaborar esquemas ou resumos e confrontá-los com o texto original.
Resolver os exercícios apresentados nos manuais e verificar as soluções. sempre que as houver.
Fazer perguntas a si próprio sobre os pontos mais significativos da matéria e redigir respostas claras e rigorosas. Escrever respostas permite verificar melhor o que se sabe e o que se ignora.

Os 6 Mandamentos da Linguagem Corporal


Os 6 Mandamentos da Linguagem Corporal

Existem muitos significados escondidos em nossos movimentos e gestos. É possível ler a mente de outra pessoa simplesmente observando seus movimentos corporais. Esta é uma área fascinante que vale a pena se aprofundar.

Então, sem nada mais para adicionar, aqui estão Os Seis Mandamentos De Linguagem Corporal De Don Juan

1º Mandamento: Seja um Mestre do Sorriso - O mais simples, mais óbvio, e mais poderoso dos mandamentos de linguagem corporal. Sorrir contem, instantaneamente e claramente, muitas coisas maravilhosas sobre você mesmo. Sorrir demonstra confiança, amizade, uma atitude positiva, bom humor, e dá a impressão que você é alguém que é divertido de se ter como companhia. Lembre-se sempre, você é usualmente maior e mais forte do que a mulher com quem você está falando. Sorrir ajuda a aliviar este medo. E simplesmente aliviando o medo dela, você automaticamente aumenta a probabilidade que ela aceite seus convites.

2° Mandamento: Você Deverá Ser Aberto e Convidativo - Isto simplesmente significa ser "aberto" e "directo" com o seu corpo. A mais óbvia postura "fechada" é quando você tem os braços cruzados na sua frente. Efetivamente provendo uma barreira para manter os outros longe e reduzir a intimidade na situação. Estar "fechado" também inclui coisas como segurar alguma coisa, talvez um drinque ou mesmo só suas mãos, entre você e a pessoa com quem você estiver falando. Isto coloca uma barreira para manter longe as outras pessoas. Outra forma é manter uma orientação corporal indireta, como apontar seus ombros, corpo ou cabeça em outra direção, efetivamente direcionando sua atenção para outro lado da pessoa e em direção à outra coisa.
Posturas corporais fechadas são muito comuns pois servem para reduzir o nível de intimidade percebida na situação. Quando você está aberto, diretamente olhando a outra pessoa com suas mãos aos lados, e possivelmente com suas palmas das mãos para cima e em direção à outra pessoa, você está se expondo ou se apresentando a ela. Para usar seu corpo de maneira "atrativa", e atrair mulheres, você deve aprender a se manter aberto.

3° Mandamento: Você Deve Chegar Um Pouquinho Mais Perto - Isto se refere a ficar em pé ou sentar um pouquinho mais perto. Você também pode fazer isto se "inclinando", se estiver sentado, inclinando a sua parte superior do corpo levemente em direção à outra pessoa, ou se estiver em pé, inclinando levemente a sua cabeça em direção à outra pessoa. Chegar mais perto reduz a distância tanto real quanto psicológica entre vocês dois, ajudando a criar uma sensação de intimidade ou de "nós". Chegar mais pertinho é também óbvio (não pode ser ignorado) e ajuda a aumentar o nível de excitação dela um pouco, assim você não parece tão ordinário.


4° Mandamento: Você Deve Aprender a Tocar - O toque, se feito apropriadamente, tem um efeito imediato, quase mágico na outra pessoa. Igualado em poder somente pelo sorriso e, talvez, contato visual, você deve dominar a arte do toque para ter esperanças de se tornar o homem romântico e de sucesso, adorado pelas mulheres, que você sempre quis ser.

5° Mandamento: Você Deve Olhar Nos Olhos - Óbvio, poderoso e excitante, o contato visual é uma das armas mais potentes no seu arsenal. Contacto visual direto mostra confiança (note como aqueles com baixa auto-estima, usualmente evitam contacto visual direto). Ele mostra que você está bastante interessado nela e no que ela tem a dizer. É difícil de ignorar. Aumenta a excitação psicológica, tanto sua, quanto dela, fazendo você parecer nada chato. E, assumindo que você esteja falando com uma garota que você está interessado, pode te fazer parecer mais atraente já que suas pupilas dilatam.
Mas não exagere. Muito contacto visual directo pode deixar ela desconfortável e ela pode acabar achando que você é um esquisitão.

6° Mandamento: Você Deve Balançar a Cabeça - Balançar a cabeça pode ser difícil de dominar. É uma das coisas que se deve constantemente lembrar de fazer. Pois não fazemos isso naturalmente. Mas isso pode ser um poderoso reforço. Você pode aumentar o comportamento desejado simplesmente balançando a cabeça em forma de assentimento, e diminuir o comportamento não desejado não balançando a cabeça. Por exemplo, se a conversa está indo numa direção que você gosta, você pode afirmar, balançando levemente a cabeça em sinal de aceitação, para assegurar que continue nessa direção. Se a conversa começa a ir numa direção errada, você pode tirar a sua atenção, não balançando sua cabeça, e parar ela rapidamente.

Então, use sua habilidade de conversar para levar a conversa numa direção desejável. Ela vai adorar você por balançar a cabeça. Ela vai se animar e ficar mais entusiasmada quando você balançar a cabeça em resposta ao que ela tem a dizer. Balançar a cabeça diz que ela é interessante, que o que ela está dizendo é interessante, que ela tem sua atenção exclusivamente, e que você é alguém que sabe concentrar a atenção em outras coisas além de você mesmo.
Faça uma pequena experiência. Ouça alguém sem balançar a cabeça em sinal de aceitação e olhe como essa pessoa começa a falar meio confusa ou desconfortável. Então comece a balançar a cabeça ouvindo essa pessoa e observe como ela fica mais entusiasmada e excitada com a conversa. O poder de balançar a cabeça vai impressionar você.

Então ai estão. Os 6 Mandamentos de Don Juan da linguagem Corporal. Fáceis e simples. Comece hoje mesmo a experimentá-los na prática e aproveite os resultados!


POR: ESMÉNIO FERREIRA

APRENDA A DESENVOLVER A SUA AUTO-ESTIMA


COMO DESENVOLVER A AUTO – ESTIMA


Auto-estima é o valor físico e emocional que você dá a si mesmo. Ter auto estima significa sentir-se alguém de valor e capaz de enfrentar desafios, perseguir objetivos e desenvolver soluções. Quanto maior a auto - estima, mais facilidade terá a pessoa em lidar com perdas, sofrimentos e desafios. Pessoas dotadas de nível saudável de auto-estima também se sentem inseguras ou sem esperança em determinados momentos, mas vencem facilmente esta fase.

Três necessidades básicas não são sustentadas quando somos desvalorizados: ser reconhecido, ser aceito e ser amado. A satisfação destas necessidades básicas na infância causa grande impacto na maneira de ser do adulto e se não forem supridas, ele passará a vida tentando satisfazê-las, fazendo com que os outros lhe dêem atenção e o ajudem. Não obtendo o que deseja, terá sua auto-estima.

As vezes não é a forma de dizer dos pais que prejudica a auto-estima, mas o modo como nós mesmos interpretamos os factos da vida.

A pessoa com auto-estima baixa não consegue enxergar suas qualidades e potencial, por isso é pouco criativa, insegura, dependente dos outros, tem pouca iniciativa, nos casos piores medos injustificados, timidez extrema e complexo de inferioridade. Em outros casos é perfeccionista, obsessiva, tensa, porque não aceita fazer as coisas se não for com perfeição, afinal precisa compensar o dito na infância: “você nunca faz nada certo!”

Não existe fórmula milagrosa para desenvolver a auto-estima, mas uma série de recomendações que se aplicadas em conjunto, ajudarão você a vencer o derrotismo.

Sugestões para desenvolver a auto-estima:

• Não se Auto castigar quando ouvir coisas ruins a seu respeito;

• Saber administrar os altos (elogios) e baixos (críticas) sem entrar em depressão.

• Saber gostar de si e apreciar a vida, mesmo que receba críticas fortes;

• Evitar crenças do tipo: “por mais que me esforce nunca serei tão bom” - “toda felicidade dura pouco”, “ não vale a pena se esforçar, sempre terá alguém melhor que eu”;

• Estabelecer metas de vida no campo da auto-estima - para melhorar a qualidade do relacionamento consigo mesmo e com os outros. Busque ajuda em livros, cursos, palestras e terapias;

• Procure se conhecer melhor - analise porquê sua auto-estima anda tão baixa; procure identificar objetivamente onde estão as causas específicas dos seus problemas, depois tente trabalhar as mesmas. Descobrir as causas é meio caminho para as soluções.
• Procure substituir sentimentos de inferioridade por idéias positivas - Imagens negativas e idéias de auto - depreciação ficaram registradas em seu inconsciente. Você precisa estimular idéias construtivas ao seu próprio respeito. Procure se lembrar de fatos bons de sua vida quando surgirem os pensamentos negativos, isto elevará sua auto-estima.

• Vença o círculo vicioso do fracasso

• Procure lidar adequadamente com:

1º Auto – aceitação - reconhecer defeitos;

2º Auto valorização - acreditar que é importante ;

3º Autopercepção - identificar as emoções prejudiciais;

4º Autoestímulo - reforçar-se com carinho, recompensas;

5º Auto direcionamento - traçar rumos;

6 - autodeterminação - querer chegar lá.

DICAS PARA TIRAR O MAIOR PROVEITO DAS AULAS


DICAS PARA TIRAR O MAIOR PROVEITO DAS AULAS

1º Conhecer o método do professor - Todos os professores são diferentes e têm o seu método próprio de dar as aulas. Uns são mais directos e breves; outros desenvolvem mais as suas ideias. Uns são claros e ordenados; outros são complexos e dispersos. Uns repetem várias vezes os pontos mais significativos da matéria; outros preferem resumir o essencial, no fim de cada aula. Pouco a pouco, ao longo do ano lectivo, é possível ir conhecendo o método do professor. Depois de saber como cada professor costuma organizar as suas aulas, torna-se mais fácil seguir o fio condutor dos seus raciocínios.
2º Ouvir até ao fim - Não é fácil escutar um professor pouco comunicativo. É difícil ouvir falar de um assunto pouco interessante ou desagradável. Mas o aluno que deseja descobrir o essencial não pode dar-se ao luxo de ouvir apenas os professores simpáticos e os assuntos atraentes.
O aluno deve ouvir até ao fim as explicações dadas pelos professores, mesmo que não goste ou não concorde. Essa é a condição indispensável para captar bem os assuntos e fazer, depois, intervenções de qualidade. Quem escuta apenas o que lhe interessa corre o risco de perder o mais importante ou fazer intervenções despropositadas.
3º O espírito crítico -  Perante as palavras do professor, são possíveis três atitudes:
desinteresse: o aluno não escuta e as palavras «entram por um ouvido e saem pelo outro»;
passividade: o aluno «bebe as palavras» como uma esponja e absorve tudo sem critério;
espírito crítico: o aluno reflecte e avalia aquilo que escuta.
O desinteresse e a passividade são atitudes incorrectas. O bom aluno tem espírito crítico.
Depois de prestar atenção e descobrir o essencial, o bom aluno não aceita nem rejeita as coisas sem reflectir sobre elas. Ele põe a si próprio algumas questões:
Qual a essência da mensagem transmitida?
Compreendi bem ou tenho dúvidas sobre a matéria?
Aquilo que escutei confirma ou contradiz as minhas ideias?
Existem provas válidas para aceitar como certo tudo o que escutei?
Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?
O aluno pode confiar que o professor não tem com certeza intenção de enganar. Mas isso não exclui a necessidade de reflectir criticamente sobre aquilo que se escuta.
O professor, apesar do seu estudo e da sua experiência, não é, nem pretende ser, o mestre iluminado, o infalível dono do saber.
Participação - Participar é manifestar uma atitude activa e colaborante nas aulas. Os alunos participativos não se resignam a assistir e a escutar. Não são apenas receptivos e silenciosos. Colaborando activamente, tornam as aulas mais vivas e os assuntos mais interessantes. Não sentem o aborrecimento daqueles que passam o tempo a contar os minutos que faltam para a aula acabar ou a olhar para a porta como se fosse a «saída para a felicidade». Os alunos participativos aprendem mais e, pela sua atitude positiva, estimulam os professores.
Todos os professores sentem um carinho especial por aqueles alunos que participam nas suas aulas, com respeito e desejo sincero de aprender, não apenas pelo gosto de interromper o andamento normal das aulas. Alunos participativos são alegria e incentivo para os professores.
Queixar-se da monotonia das aulas é pouco. As aulas tornam-se mais animadas se houver colaboração entre professores e alunos. Se é verdade que os professores fazem as turmas, não é menos verdade que as turmas fazem os professores. Para o aluno, existem duas formas de participação: fazer perguntas e intervir nos debates.
·       Fazer perguntas
Fazer perguntas ao professor é um processo eficiente de participação nas aulas, ao alcance de todos os estudantes, mesmo dos mais tímidos.
As perguntas nascem naturalmente. Umas surgem na própria aula. Outras provêm do contacto com esses «professores surdos» que são os livros.
Perguntar é bom. Mas «perguntar por perguntar» demonstra, muitas vezes, desatenção, indelicadeza, falta de estudo ou mesmo um secreto desejo de «dar nas vistas». Fazer perguntas despropositadas ou em número excessivo acaba por perturbar o ambiente de trabalho e empatar o avanço da matéria. Isso não favorece o aluno.
As boas perguntas manifestam atenção, inteligência, curiosidade pelos assuntos e vontade de esclarecer dúvidas. E sabem aguardar o momento mais propício. Boas são as perguntas interessadas, concretas e oportunas.
·       Intervir nos debates
Os debates organizados na aula servem de «aperitivo» para o estudo em casa ou de «digestivo» para aprendizagens mais difíceis. Assim, o aluno que intervém nos debates assimila melhor a matéria. Está comprovado, de forma indiscutível, que a memória guarda melhor aquilo de que se fala do que aquilo que apenas se escuta ou lê. Intervir nos debates serve também de treino para a comunicação desinibida com os outros. Falando nas aulas, com o professor e com os colegas, o jovem pode perder a timidez e ganhar autoconfiança para falar em público, sem tremer nem gaguejar e sem perder o fio ao raciocínio.
Falar bem exige o cumprimento de algumas regras. Por exemplo:
Não interromper os outros (professor ou colegas) enquanto falam, sem pedir licença.
Ter ideias fundamentadas, no estudo ou na experiência pessoal. Quem fala com fundamento ganha consideração e respeito. Quem fala do que não sabe apenas divulga a sua ignorância.
5º Apontamentos - «As palavras voam, os escritos permanecem»—diz um provérbio latino. Um ditado chinês recomenda a escrita pela simples razão de que «a tinta mais pálida é melhor que a memória mais fiel». A memória não merece grande confiança.
O normal é fixarmos cerca de 20 por cento daquilo que apenas ouvimos. A única técnica que resulta para não perder o que se escuta é escrever num caderno de apontamentos. O bom estudante sente orgulho nos apontamentos que organiza a partir das aulas. Ele conhece as vantagens de ter apontamentos bem elaborados, em especial na altura das avaliações.
6º Usar abreviaturas - Fala-se três ou quatro vezes mais depressa do que se escreve. Por isso, nas aulas, faz falta escrever com rapidez, para acompanhar o professor.
Ao contrário do que acontece nas avaliações escritas, o aluno, agora, não precisa de se preocupar com a caligrafia nem com as frases completas...desde que, depois, consiga ler o que escreveu. Quanto mais económico for nas palavras, mais disponível fica para escutar com espírito crítico.
Existem processos eficientes de economizar palavras e aumentar a velocidade da escrita:
usar abreviaturas.
Cada pessoa pode inventar as suas próprias formas de abreviar as palavras. Exemplos:
h = hora; m = metro ou minuto; qdo = quando; qq = qualquer; qto = quanto; tb = também). Algumas abreviaturas clássicas, sobretudo de natureza bibliográfica, podem servir para poupar tempo na tomada de apontamentos. Exemplos: A.—autor; a.C.—antes de Cristo; art.—artigo; c/—com; cap.—capítulo; cód.—código; col.—coluna; d.C.—depois de Cristo; ex.—exemplo; fasc.—fascículo; fl.—folha; i.e.—isto é; n.b.—note bem; n. °—número; obs.—observação; s/—sem; séc.—século